Fotos: William Feitosa/ Tarcísio Oliveira
Uma equipe de reportagem da Coordenação de Comunicação Social do Governo do Estado do Piauí (CCOM) acompanhou no sábado (01) ações do projeto Leitura é Vida, realizada por extensionistas do Programa Humanismo Caboclo junto aos alunos da Escola Municipal Professor Lima Cordão, na Zona Leste de Teresina. A cobertura faz parte da produção de uma serie de reportagens especiais sobre os projetos de educação e cidadania desenvolvidos no âmbito das instituições estaduais de ensino.
De acordo com a jornalista Fernanda Ito Ota, membra da equipe encarregada pela elaboração da reportagem, a produção é feita pensando na convergência das mídias na atualidade, e por isso esta sendo produzida para ser veiculada tanto na tv como no radio, na internet e nos jornais impressos. A repórter pontua ainda sobre como foi a escolha do humanismo como projeto destaque para a reportagem. “Nossa produção elencou vários projetos que a UESPI desenvolve, considerando desde a quantidade de alunos, professores, projetos de extensão, pesquisa. Diante da relação enorme com a qual nos deparamos, e após pesquisar sobre alguns programas de extensão nós vimos como interessante para a nossa proposta o trabalho feito pelo humanismo”, finalizou Fernanda.
A equipe de reportagem acompanhou também uma reunião do grupo de extensionistas responsável pela produção de conteúdo para o Site Humanismo Caboclo realizada tarde de terça-feira (04) na sala do coordenador do projeto, professor Dr. Luciano Melo, na UESPI. Após o encontro, o professor Luciano e os extensionistas Maria Clara Morais e Joaquim Cantânhede concederam entrevista a equipe de reportagem destacando as experiências de aprendizagem e partilha de conhecimentos possibilitados através da participação no projeto de extensão.
A estudante de Comunicação Social e extencionista do Programa Humanismo Caboclo, Maria Clara Morais, fala da importância da cobertura como forma de dar visibilidade e valorizar as ações desenvolvidas por professores e estudantes no âmbito das atividades de extensão acadêmica. Seu desejo é que “hajam mais iniciativas como essa, pois é uma maneira muito oportuna para fazer com que a sociedade conheça os trabalhos produzidos na academia e possam se apropriar das possibilidades sociais apresentadas a partir deles”. Por Tarcísio Oliveira
Comments