top of page

Fotografias de uma prática repleta de memória, nostalgia e esperança. Nas canoas que “descem” pelo Mearim (Maranhão), o passado, o presente e o futuro acham-se em confluência. Rio e fé em harmonia: ora silêncio, ora euforia. É também um convite para olharmos para a natureza como parte do que somos, dos saberes construídos e das ameaças que sobre ela recaem.
JOAQUIM CANTANHÊDE

Para as crianças o rio é uma diversão (Foto: Joaquim Cantanhêde)

Fiel espera início da procissão (Foto: Joaquim Cantanhêde)

Bandeirinhas juninas, indispensáveis à festividade (Foto: Joaquim Cantanhêde)

Padre José Geraldo, reitor do Santuário de São Benedito, Pedreiras, Maranhão (Foto: Joaquim Cantanhêde)

A banda rege os louvores (Foto:Joaquim Cantanhêde)

Os adultos esperam, as crianças brincam (Foto: Joaquim Cantanhêde))

Embarque dos participantes (Foto: Joaquim Cantanhêde)

A canoa leva os fiéis, a imagem e a fé (Foto: Joaquim Cantanhêde)

Procissão fluvial de São Pedro (Foto: Joaquim Cantanhêde)

Imaginário (Foto: Joaquim Cantanhêde)

Fé e medo (Foto: Joaquim Cantanhêde)

Padre José Geraldo (Foto: Joaquim Cantanhêde)

Dezenas de fiéis sobre a ponte Francisco Sá, ligação entre Pedreiras e Trizidela do Vale, Maranhão (Foto: Joaquim Cantanhêde)

Procissão fluvial de São Pedro (Foto: Joaquim Cantanhêde)

Procissão fluvial de São Pedro (Foto: Joaquim Cantanhêde)

Os fogos fazem parte da festa (Foto: Joaquim Cantanhêde)

A noite cai, a luz persiste (Foto: Joaquim Catanhêde)

Acender velas, ato comum no dia de São Pedro (Foto: Joaquim Cantanhêde)

Fiéis assistem a passagem da procissão fluvial (Foto: Joaquim Cantanhêde)
bottom of page