FORTALECER PROJETOS DE EDUCAÇÃO PLENA
- Humanismo Caboclo
- 12 de mai.
- 1 min de leitura

Fala-se tanto sobre analfabetismo funcional: “cerca de 29% dos brasileiros de 15 a 64 anos são considerados analfabetos funcionais, segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf) de 2024”. Esta realidade é uma constante na educação brasileira. Por quê? A que grupos sociais interessa tal condição?
Mas por que não indagar sobre o que é possível ser feito? Ongs, movimentos sociais e professores educadores têm construído alternativas. Através destes atores, já foi demonstrado o que pode e deve ser feito. Creio que a pergunta melhor para os dias de hoje é: como fortalecer essas iniciativas que, apesar da estrutura educacional brasileira indicar outra intencionalidade, perseveram no direito à vivência plena?

A Biblioteca Leituras e Descobertas do Mundo estimula a leitura e a escrita pois acreditamos que, com estas práticas, o cidadão floresce. Torna-se mais sensível, sábio, empático, justo, fraterno, crítico, com iniciativa e compromisso com uma democracia verdadeiramente justa e participativa. Temos um canal digital próprio para divulgar esta jornada educativa pois, como já pontuado acima, não interessa a certos grupos reconhecer como legítima e necessária uma educação plena.
Será que os opressores temem a plenitude do viver?
(pergunta ingênua! Por vezes, somos tomados por um afã utópico).

Num mundo de respeito irrestrito à diversidade, com justiça social e com abertura para um viver livre e fraterno não haveria espaço para qualquer forma de opressão. Mas, já não seria nosso mundo.
Termino o texto com um pensamento do menino Talison sobre o que considera urgente e necessário para os seres humanos: conhecimento e sabedoria.
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